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Ao longo de 2020 a pandemia obrigou as empresas a adotarem fortes mudanças no local de trabalho. O home office tornou-se regra, forçando os colaboradores a se adaptarem ao novo estilo de vida e trabalho.
Ficar isolado em casa não faz parte da essência das pessoas. É nato do ser humano a grata capacidade de se socializar e colaborar, além de fundamental para que as empresas atinjam alta qualidade e consigam manter sua cultura viva.
Após um ano de home office pudemos entender melhor o que funciona ou não. Trabalhadores aprovam a flexibilidade de horários, a segurança do lar e o tempo que deixaram de desperdiçar no trânsito. Mas reclamam de estresse, dores no corpo, solidão, conta de luz alta, falta de apoio das empresas e expediente sem fim. Para muitas empresas é certa a adoção do modelo híbrido: parte do trabalho se dará em casa e parte presencialmente na empresa.
Como será o retorno aos escritórios? Como ficará o espaçamento, a interação e a colaboração entre as pessoas?
Como sabemos, os escritórios aposentaram há mais de 10 anos os antigos cubículos e salas fechadas, dando lugar ao moderno layout de planta aberta, estimulando a colaboração e derrubando as barreiras hierárquicas entre seus funcionários.
E agora? Será que as empresas conseguirão atender os novos regulamentos de distanciamento social e manter vivo o layout de planta aberta?
O conceito de layout de planta aberta está mais vivo do que nunca no pós Covid, onde os escritórios híbridos passarão a desempenhar um papel de apoio ao trabalhador, como um ponto de equilíbrio, um norte, com forte transmissão da cultura e valores das empresas.
Veremos menos mesas pessoais e mais pontos de interação. Veremos salas individuais de concentração e cabines a prova de som para videoconferências, bem como áreas de colaboração, lounges e locais de apresentações. Ao invés da pessoa possuir sua estação fixa de trabalho, terá a liberdade para atuar em diferentes locais, dependendo da atividade a desempenhar.
Sala de meditação e ioga, um espaço acolhedor que apoia a saúde mental e o bem-estar.
Mesas de pebolim darão lugar para salas de meditação e ioga, criando um espaço acolhedor que apoia a saúde mental e o bem-estar. Iluminação, acústica e controle de ruído ambiente também ajudam no bem estar e produtividade, além do uso da biofilia, que ajuda a promover uma vida saudável e purificar o ar naturalmente.
A Gobos do Brasil entende os desafios que os escritórios de planta aberta possuem quando o assunto é privacidade e concentração. Antecipando o futuro e inovando o mercado brasileiro, a empresa lança as Cabines Silent Box, oferecendo privacidade, sigilo, produtividade e isolamento acústico.
São três modelos: Silent Call, para chamadas individuais; Silent Work, que é um escritório individual para trabalho focado e Silent Meet, para reuniões ou videoconferências de até 4 pessoas.
Esteban Risso, diretor comercial da Gobos do Brasil comenta: “Queremos que as pessoas tenham paz e tranquilidade, sem serem incomodadas para realizar um complexo trabalho que exija concentração, ao mesmo tempo sigilo e impressionante isolamento acústico. Nossas cabines reduzem drasticamente o barulho externo, garantindo privacidade às conversas.”
A pandemia fez com que as empresas reavaliassem seus espaços, diminuindo a quantidade de metros quadrados ocupados. As cabines Silent Box são rapidamente montadas em qualquer lugar, podendo ser facilmente removidas para outro espaço, dando grande flexibilidade às empresas.
Os escritórios híbridos terão sucesso garantido na pós pandemia, oferecendo suporte a todos os estilos e personalidades de trabalho. Utilizando a combinação entre áreas de colaboração, lounges, cabines individuais ou coletivas a prova de som, as pessoas se sentirão acolhidas ao entrar novamente nos escritórios. Oferecer ampla variedade de opções certamente irá impulsionar a criatividade, melhorar a produtividade, qualidade no trabalho e principalmente a qualidade de vida.
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